Eficácia dos métodos farmacológicos na indução do trabalho de parto

Efficacy of pharmacological methods in inducing labor

Autores

  • Ninybeth Bowens Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”, HSPE-FMO
  • Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da Rocha Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”, HSPE-FMO
  • Ana Maria Pereira Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”, HSPE-FMO
  • Reginaldo Guedes Coelho Lopes Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”, HSPE-FMO

Palavras-chave:

Trabalho de parto induzido, maturidade cervical, misoprostol, dinoprostona

Resumo

Estima-se que, aproximadamente, 20% das mulheres grávidas em países desenvolvidos são submetidas a indução de trabalho de parto, com finalidade de estimular a contratilidade uterina, a fim de promover a interrupção da gestação através do parto vaginal. Este estudo tem como objetivo comparar a eficácia de dois métodos de indução de trabalho de parto, bem como seus desfechos maternos e fetais, assim como a aceitabilidade do método pelas usuárias. Ensaio clínico randomizado, não cego que envolveu 22 gestantes com indicação de indução de trabalho de parto na Seção de Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”, HSPE-FMO, São Paulo, SP, no período de novembro de 2019 a maio de 2020.As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos distintos para o uso de misoprostol 25 mcg por via vaginal (n= 9 - Grupo M) ou pessário contendo 10 mg de dinoprostona (n= 13 - Grupo D) de acordo com o número de seu prontuário. Não houve relevância estatística ao se comparar os métodos quanto sua eficácia, desfechos maternos e fetais, e aceitabilidade do método pelas usuárias.

Publicado

2022-08-31